ABSTRACT
Objetivo: analisar o ciclo vigília-sono e a qualidade do sono em enfermeiros que trabalham por turnos num hospital universitário. Método: delineamento do tipo transversal e descritivo, com uma abordagem quantitativa. Resultados: o ciclo vigília-sono foi avaliado por meio do diário de sono, num total de 104 enfermeiros, com idade média de 39 anos. Para medir a qualidade do sono, calculou-se o Índice Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI). A percepção da qualidade do sono autorreportada pela Escala Análoga Visual (VAS) foi de 6,79 pontos, em média, para o sono do grupo diurno e 5,36 pontos para o sono do grupo noturno, com diferença estatística. No PSQI, obteve-se uma média de 7 pontos. Conclusão: os dados permitiram considerar o sono dos enfermeiros como sendo de má qualidade para o grupo do noturno. A falta de hábitos desportivos e o esquema de trabalho em turnos podem ter influenciado na qualidade do sono. (AU)
Aim: to analyze the sleep-wake cycle and the quality of sleep of nurses working in shifts in a university hospital. Method: a cross-sectional and descriptive study with a quantitative approach. Results: the sleep-wake cycle of a total of 104 nurses with a mean age of 39 years was evaluated through a sleep log diary. To measure sleep quality, we calculated the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). The perception of self-reported sleep quality measured by the Visual Analogue Scale (VAS) was 6.79 points on average for daytime sleep and 5.36 points for the group recording night time sleep, with a statistical difference. The group scored an average of 7 points in P S Q I . C onclusion: the data allowed us to evaluate nurses' sleep as being of poor quality for the nocturnal group. The lack of sports activities and the shift work schedule may have influenced the quality of sleep. (AU)
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Circadian Rhythm , Nurses , Occupational Health , Sleep , Sleep Wake DisordersABSTRACT
Estudo descritivo desenvolvido no pronto socorro infantil em Natal/RN, objetivando identificar o preparo, dificuldade e sugestões dos profissionais de nível médio em enfermagem. Foram aplicados questionários a 23 profissionais de nivel médio em enfermagem, 52,17 por cento fizeram algum curso de capacitação sendo, 41,38 por cento realizados na área de pediatria, 78,26 por cento afirmaram que gostavam de trabalhar em pediatria, 30,43 por cento afirmaram estar preparados para atuar em pediatria, 65,22 por cento responderam em parte. Todos afirmaram que gostariam de fazer cursos de capacitação, destacando-se: urgência pediátrica (52,17 por cento), técnicas de enfermagem (43,48 por cento) e UTI pediátrica (26,09 por cento). As maiores dificuldades foram ausência de: cursos de capacitação (12), recursos materiais (8), integração e espírito de equipe dos profissionais (6). As principais sugestões apontadas foram: fazer curso de capacitação (13) e união da equipe multiprofissional (7).
Subject(s)
Humans , Male , Female , Nursing Assistants/education , Education, Nursing, Continuing , Brazil , Inservice Training , Surveys and Questionnaires , Interprofessional Relations , Emergency Medical ServicesABSTRACT
Trata-se de um estudo exploratório-descritivo desenvolvido em hospital infantil municipal de Natal. Cinquenta familiares foram entrevistados no momento da triagem neonatal. 68 por cento dos pesquisadores referiram compreender o que significa triagem neonatal, enquanto 32 por cento não possuem informações sobre o exame. 34 por cento afirmaram que o teste é feito para saber se a criança apresentará alguma doença futuramente e 21 por cento, prevenção de doenças. no tocante às doenças detectadas pelo teste, 82 por cento desconhecem, enquanto 10 por cento citaram doença mental. O pediatra foi a principal fonte de informação sobre o teste e a maioria dos pesquisadores gostaria de saber quais doenças podem ser prevenidas com a triagem.